Não fui em quem falou, foi o Ed Bott, blogger profissional da ZDNet, com dados reais da MSI. Sugiro a leitura.

Segundo ele e a MSI, o usuário simplesmente não se dá com toda essa complicação e toda a mudança de estilo de trabalho que a mudança de S.O. demandaria. Para suportar a mudança a pessoa deveria ser tecnologicamente proficiente, e não deve se importar de estar longe (para não dizer “esquecida”) do mainstream.

Minha contribuição à linha de pensamento de Mr. Bott: não são só os usuários. As empresas também não querem se dar ao trabalho de ter que treinar cada novo funcionário, seja ele do administrativo, financeiro, balção, ou de onde for, só para o cidadão poder começar a trabalhar. Para isso, só com Windows.

Nem vou entrar em remuneração e oportunidade. O mercado demanda Windows, e quanto maior a demanda, maior o salário. É claro que a oferta também é maior, e que o mercado se ajusta de acordo com as oportunidades, mas um mercado maior garante maior economia, maior sinergia, e maior solidez.

Com essa crise financeira atual, você gostaria de estar trabalhando em um projeto Open Source para viver?

Giovanni Bassi

Arquiteto e desenvolvedor, agilista, escalador, provocador. É fundador e CSA da Lambda3. Programa porque gosta. Acredita que pessoas autogerenciadas funcionam melhor e por acreditar que heterarquia é mais eficiente que hierarquia. Foi reconhecido Microsoft MVP há mais de dez anos, dos mais de vinte que atua no mercado. Já palestrou sobre .NET, Rust, microsserviços, JavaScript, TypeScript, Ruby, Node.js, Frontend e Backend, Agile, etc, no Brasil, e no exterior. Liderou grupos de usuários em assuntos como arquitetura de software, Docker, e .NET.