Ser uma empresa GPTW é ter senso de responsabilidade. É pensar no dia a dia das pessoas dentro da companhia, antes mesmo do início de suas contratações. É ter cuidado com o ser humano, um olhar mais atento a questões como diversidade e igualdade.

Dito isso, nós, da Lambda3, estamos em ritmo de celebração e euforia. Somos a 5ª melhor empresa de TI e Telecom para se trabalhar segundo o ranking do Great Place to Work. Este reconhecimento só reforça o quanto a nossa cultura, tão importante para nós, é vista também pelas pessoas que fazem parte da nossa história.

Ao examinar as possíveis contratações, o nosso primeiro cuidado é com o direcionamento da vaga que sempre será para a pessoa (não limitando o gênero). Todas as vagas anunciadas começam por “Pessoa xxx”, e não somente pelo cargo ou área de atuação que desejamos.

A comunicação é alinhada com a nossa cultura em todos os momentos. Sempre deixamos claro que precisamos de pessoas de verdade para viver essa experiência conosco. Para isso, utilizamos todas as redes sociais para amplificar nossa mensagem, com o apoio de vídeos, memes e depoimentos de colaboradores, entre outros artifícios que retratam o que é ser Lambda – sempre com muito respeito e trazendo a nossa realidade. Além disso, temos o cuidado e sabemos o quanto todas as formas de comunicação, seja ela visual ou verbal, impactam na percepção das pessoas.

Por isso, sempre alinhamos o que precisamos falar do “jeito Lambda” com as pessoas que participarão do nosso processo seletivo. As etapas de contratação são realizadas em conjunto pelo time requisitante e a área de Pessoas. E por que desta forma? Porque assim, a responsabilidade é de todos e temos dados que mostram que a integração das novas pessoas é mais rápida e consistente. Ao longo da nossa trajetória de 10 anos, recebemos ótimos feedbacks sobre o modo leve, despojado e verdadeiro, que traduz o que somos e modifica a percepção de quem participa do nosso processo seletivo.

Comprometimento com nossos valores

Falamos abertamente sobre diversidade dentro da Lambda3, impactos da falta de equilíbrio técnico entre os gêneros e ações que precisam ser revisitadas continuamente. Isso é propagado internamente em reuniões e nos nossos canais de comunicação, mas também em podcasts, posts no blog e nas redes sociais, bem como nos eventos realizados nas comunidades.

Antes mesmo de iniciarmos os processos de contratação, uma de nossas principais preocupações e objetivo é aumentar a presença feminina no mercado de tecnologia, por isso temos o cuidado de colocar os pré-requisitos de forma funcional e de acordo com as reais necessidades. Quando o nosso primeiro encontro é com alguém do gênero feminino, a entrevistadora sempre será uma mulher. Desta forma, criamos uma relação de identificação e suporte (se necessário), ao invés de uma situação mais tensa.

Ao longo do ano, antes da quarentena, realizávamos anualmente diferentes ações sociais para promover a inclusão social, por exemplo palestras para adolescentes de diferentes regiões que tenham interesse em trabalhar na área da tecnologia.

Por sinal, a pandemia de COVID-19 fez com que nos adequássemos ao momento. Por conta da necessidade de isolamento social, os nossos processos seletivo e de contratação passaram a ser 100% remotos. A dinâmica é a mesma que já era realizada para pessoas que são de diferentes regiões do país. Afinal, atualmente, 25% dos Lambdas não são da cidade de São Paulo (onde estamos localizados). Para este público, o processo de contratação ficou totalmente remoto. Funciona exatamente como a seleção presencial, com o passeio virtual por toda a estrutura da empresa, com direito aos vídeos dos nossos espaços.

Ser uma empresa GPTW vai além de um discurso bonito. É promover o bem-estar para as pessoas que diariamente evoluem como seres humanos e profissionais, consequentemente, contribuindo para a nossa evolução como empresa e, também, para o que acreditamos desde a nossa essência: uma sociedade justa e com pessoas de verdade.

Patricia Kost