Esse é o título de um artigo da Revista Info, que está online aqui: Empresas dizem não ao Windows 7

É baseado em uma pesquisa recente, que a Info está anunciando como o fim do Windows 7. Leiam. É um absurdo. Eu já havia reclamado do viés da revista Info antes. E eles continuam nessa de falar que tudo que não é da Microsoft é melhor. Se for do Google ou da Apple então, eles ficam ainda mais ansiosos para "contar tudo para todas as amiguinhas".

Querem saber o que realmente está sendo projetado? Leiam o que realmente significa a adoção projetada pelo mercado no blog do Ed Bott, aqui: Will Windows 7 be Microsoft’s biggest business hit ever?

O gráfico abaixo mostra a curva de adoção do 7 (projetada) e a do XP, tirado do blog do Mr. Bott:

Adoção do Windows 7 e do XP comparadas

Conclusão: a adoção do Windows 7 vai, tudo ocorrendo conforme o projetado, ser muito mais rápida que a do Windows XP. Nada mais do que o esperado. O Windows 7 é um SO mais leve que o Vista, melhor, mais bonito, mais rápido, mais etc… É a versão refinada do Windows, como eu já havia falado aqui: um novo, um que arrebenta. Ele é o que arrebenta, assim como aconteceu com o XP, que também era.

Recentemente ouvi até falar que o Vista era o último SO da Microsoft a pegar. Sabem o melhor destas criticas todas? Não interessa o quanto a Info e os xiitas open-source reclamem: o 7 vai ser um sucesso. (No meu caso, que já estou usando, já é.)

E eu vou estar lá para dizer: vocês estavam errados. Aliás, já estou. Um dia depois da publicação da Info, já posso dizer: vocês estão errados. Jornalistas? Que sequer analizam os fatos? Devem ter seguido alguma outra agência de notícias internacional. Se isso…

Giovanni Bassi

Arquiteto e desenvolvedor, agilista, escalador, provocador. É fundador e CSA da Lambda3. Programa porque gosta. Acredita que pessoas autogerenciadas funcionam melhor e por acreditar que heterarquia é mais eficiente que hierarquia. Foi reconhecido Microsoft MVP há mais de dez anos, dos mais de vinte que atua no mercado. Já palestrou sobre .NET, Rust, microsserviços, JavaScript, TypeScript, Ruby, Node.js, Frontend e Backend, Agile, etc, no Brasil, e no exterior. Liderou grupos de usuários em assuntos como arquitetura de software, Docker, e .NET.